A recepção foi feita na sede do sindicato rural de Juína onde várias autoridades e empresários, além de toda a diretoria do sindicato onde o principal assunto foi a atual situação da malha viária, hidroviária e ferroviária por onde passam a expressiva produção de grãos da região centro oeste do País.
O cerimonial foi conduzido pelo diretor executivo da APROSOJA e coordenador do movimento pró logística Edeon Vaz Ferreira.
Edeon deixou claro que o principal objetivo das reuniões nos sindicatos rurais por onde a caravana passa é fazer um resumo sobre a situação atual das rodovias, verificando as situações de conservação e da possibilidade de pavimentação das rodovias ou de apresentar soluções práticas onde se aplicam as construções de ferrovias ou até mesmo de liberações ambientais para a prática do transporte sobre hidrovias, no escoamento da safra do estado e da região Centro Oeste brasileiro.
Na caravana ESTRADEIRO está também o presidente da ACRIMAT empresário Jorge Pires, Mário Cândia executivo da entidade, Antônio Galvan presidente do sindicato rural da Cidade de Vera diretor da APROSOJA, e demais membros que compõe a diretoria executiva da Aprosoja.
O movimento pró logística, é uma iniciativa da APROSOJA, OCD, FAMATO, FIEMT, AMPA, CREA, AMM, AÇÃO VERDE.
O senhor José Roberto técnico da diretoria do DNIT, argumentou que o órgão é o responsável pela manutenção das estradas federais no estado relatando ainda que o movimento ESTRADEIRO é muito importante e já conseguiu vários avanços na conservação, manutenção e construção de novas estradas por onde passam toda a produção de Mato Grosso. O prefeito Hermes Bergamim, um dos anfitriões do evento apontou com muito otimismo para o movimento ESTRADEIRO, pois segundo ele a Cidade de Juína já conta hoje com mais de 2 mil hectares de soja cultivados e que a cada ano a possibilidade de aumentar a produção é de aproximadamente mil hectare/ano. Segundo o Prefeito a solução definitiva para o escoamento da nossa produção, principalmente aqui na região noroeste de Mato Grosso é o transporte de grãos pelos Rios Juruena, Teles Pires, Rio do sangue e Tapajós, mas apontou ainda uma nova solução que em sua opinião poderia ser ainda mais rápido seria por Alta Floresta. Hermes Bergamim finalizou dizendo que temos que construir alternativas de escoamento da nossa produção obedecendo sempre a direção dos Rios, que segundo ele fica muito mais prático o acesso para todas as situações adversas que poderão surgir, lembrando que na China onde se