O ano de 2018 foi marcado pela escassez de recursos financeiros, motivados principalmente pela ausência do governo do estado, que tem débitos com o município não só desse, mas de anos anteriores e essa ausência prejudicou em muito o desenvolvimento nessa área em Juína.
Mesmo diante deste cenário, os avanços foram inúmeros por parte da Secretaria de Saúde, comandada pela Dra. Leda Villaça, que juntamente com a sua equipe vem buscando melhorar a qualidade de vida da população, promovendo políticas públicas que assegurem a implantação e desenvolvimento de ações e serviços de acordo com as necessidades da população, com respeito aos princípios do Sistema Único de Saúde e com a garantia da participação da comunidade.
Na atenção básica foram investidos R$ 186 mil reais na compra de 141 equipamentos que foram destinados para as 11 unidades de saúde do município.
Para a unidade descentralizada de reabilitação foram destinados R$ 158.115,00 em 122 aquisições de móveis e equipamentos para o atendimento de 500 pessoas por mês em média.
No CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) foram adquiridos 52 equipamentos com o total de 141.860,00 reais investidos para reestruturação da unidade que atende mais de 870 pacientes por mês.
O laboratório municipal onde são realizados em média 800 exames por dia também foi reestruturado com aquisição de 26 novos equipamentos de última geração com o investimento de R$ 199.910,00.
O Hospital Municipal Hideo Sakuno que recebe pacientes de toda a região noroeste recebeu investimento de R$ 668.445,00 em aquisição de novos leitos, mobiliários e equipamentos de baixa e alta complexidade.
A UPA foi totalmente reestruturada, com a destinação de R$ 584.000,00. Ao todo foram 244 novos aparelhos adquiridos dentre eles 2 novos estabilizadores que são importantíssimos para uma unidade de pronto atendimento.
DESENVOLVIMENTO INTEGRADO
Além das aquisições, investimento em equipamentos e melhorias estruturais, Juína alcançou índices de extrema importância para a população, como reduzir a tacha de mortalidade infantil e mortalidade prematura.
Em 2018, também foi possível reduzir a taxa de incidência de dengue,por meio de campanhas de conscientização, fiscalização e participação da população.