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NOTÍCIA

SEMANA MUNDIAL DE COMBATE À TUBERCULOSE

Data: Terça-feira, 26/03/2019 16:49
Fonte: Assessoria de Imprensa

24 de março é mundialmente conhecido como o Dia Mundial de Combate à Tuberculose. Popular pela tosse persistente, a doença atinge cerca de 8,8 milhões de pessoas, provocando 1,1 milhões de mortes por ano no mundo.

Em Juína, no ano de 2018, foram notificados 17 casos confirmados. A estimativa é que em 2019 esse número aumente devido a busca ativa que as Unidades de Saúde estão fazendo.

Durante toda a semana, as Unidades Básicas de Saúde, Casa de Saúde Indígena, Centro de Detenção Provisória e Unidades de Saúde dos Distritos estarão intensificando as buscas ativas a partir do exame de escarro e demais orientações para a população.

Para maiores informações, procure a sua Unidade de Saúde ou a Vigilância em Saúde.

 

SOBRE A TUBERCULOSE

Os pulmões são os órgãos mais afetados, mas pode acometer ainda os rins, a pele, e até mesmo os ossos e os gânglios. O contágio ocorre pelo ar, por meio da tosse, espirro e a fala da pessoa que está doente, que lança os bacilos no ambiente. Por isso, é importante para quem convive com o doente também faça tratamento, já que é comprovado que o bacilo pode permanecer no ambiente até oito horas.

 

*Fonte: Fiocruz

 

SINTOMAS

O principal sintoma da tuberculose é a tosse na forma seca ou produtiva. Por isso, é recomendado que a pessoa com tosse por três semanas ou mais, seja investigada para tuberculose. Outros sintomas também devem receber atenção, como:

  • febre vespertina
  • sudorese noturna
  • emagrecimento
  • cansaço / fadiga

PREVENÇÃO

A vacina BCG diminui as formas mais graves da doença, como a meningite tuberculosa, no entanto, ainda não é eficaz contra a tuberculose pulmonar. A vacina deve ser dada às crianças ao nascer, ou, no máximo, até 4 anos.

Além disso, manter ambientes limpos, bem ventilados e com entrada da luz solar também são eficazes para a prevenção da doença.

TRATAMENTO

A tuberculose tem cura. O tratamento dura, no mínimo, seis meses, é gratuito e disponibilizado no SUS.

É importante ressaltar que geralmente, logo nas primeiras semanas de tratamento, o paciente se sente melhor e, por isso, precisa ser orientado pelo profissional de saúde a continuar o tratamento até o final, pois,  o tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no desenvolvimento de tuberculose droga-resistente, ainda mais severa e de difícil intervenção.